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segunda-feira, janeiro 17, 2011

Amor em 4 attos



Que Chico Buarque escreve canções inspiradoras todo mundo sabe, a novidade é que algumas dessas músicas serviram como guia para a produção de Amor em 4 Atos. As músicas ‘Mil Perdões’, ‘Ela Faz Cinema’, ‘Construção’, ‘As Vitrines’ e ‘Folhetim’ estão presentes nos quatro capítulos da trama seja como base da história, tema, cenário, clima ou trilha sonora. Do dia 11 a 14 de janeiro você vai acompanhar as histórias dos casais Maria (Carolina Ferraz) e Lauro (Dalton Vigh), Letícia (Marjorie Estiano) e Antônio (Malvino Salvador) e do trio Vera (Alline Moraes), Ary (Vladimir Brichta) e Selma (Camila Morgado).
Um relacionamento cercado de ciúme e insegurança, assim é a história de Maria (Carolina Ferraz) e Lauro (Dalton Vigh), um casal de classe média alta de São Paulo que vive uma crise. O episódio ‘Meu único defeito foi não saber te amar’, inspirado na música ‘Mil Perdões’, é dirigido por Roberto Talma e Tande Bressane.
Em ‘Ela Faz Cinema’, dirigido por Tadeu Jungle, Letícia (Marjorie Estiano) é uma jovem cineasta que não consegue finalizar seu primeiro clipe por conta de uma obra que acontece no apartamento vizinho. Mas a reforma que traz tanta dor de cabeça para a moça também reserva uma boa surpresa.
‘Folhetim’ e ‘Vitrines’, dirigidos por Bruno Barreto, são os dois últimos episódios da série e contam uma história de amor quase improvável. Depois de um desentendimento com a esposa, Ary (Vladimir Brichita) sai de casa e se aventura pelos bares e boates de São Paulo. É na noite da cidade que ele conhece a prostituta Vera (Alline Moraes).

Amor em 4 Atos tem direção geral de Roberto Talma, com direção de Tande Bressane, Tadeu Jungle e Bruno Barreto.

-> de coisas assim que precisamos na Tv brasileira. Apesar do toque "felizes para sempre" da Globo, foi sensacional. Uma mini-mini-serie cheia de amor. Da vontade de viver algo assim...

fonte: http://amoremquatroatos.globo.com/platb/programa/

O Paradoxo do Nosso Tempo

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios,
Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos
muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e
não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um
novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso
preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas
realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais
cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de
caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares
despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das
rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa
reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por
aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo
sequer.

Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira (o) e às pessoas que ama,
mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize as pessoas que estão ao seu lado,sempre.