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terça-feira, julho 27, 2010

Girl Zone

Beijo.

Ninguém beija como uma lésbica.



Ninguém messsmo.

Desabafo

"...O simples ato de abrir os olhos a cada manhã, é insuportavelmente doloroso por não te-la do nosso lado.

O corpo arde e queima chamando por ela, cada pensamento, cada momento, cada suspiro é para ela.

A vida se transforma numa espera constante, uma espera que passa pelo ponteiro do relógio, pelos dias que voam, pelos meses que não param de começar e de terminar.

A saudade baila por seus olhos quando o telefone toca e você fica sabendo que ela está vindo ao seu encontro.

Dá para imaginar exatamente como será este tão sonhado encontro.

...Vai correr para seus braços, unindo seus corpos num braço de trocar os corações de lugar.

Vão se olhar nos olhos, talvez não resistam ao beijo na boca diante de todos, pouco ligando se será escândalo ou espetáculo, pois por mais que pessoas estejam próximas, vocês não vão notar ninguém.

A caminho de casa, vão confidenciar coisas, casos, momentos e toda a saudade que vocês viveram até aquele momento sublime.

A ansiedade de se tocarem, de sentir seus corpos unidos, suas bocas casando, o desejo do toque, a ponta dos dedos percorrendo cada traço do rosto amado, tudo será eternizado em poucos instantes, porque vocês estão quase chegando entre a tão sonhada quatro paredes.

...A eterna espera, a dolorosa e longa espera terminará neste momento!

Seus corpos vão se unir bem no meio na sala ou vão correr para a cama sem se darem conta de espaço e de tempo.

As roupas vão voar pelos ares como papeis picados em dias de festas, como se fossem efeitos de fogos de artifício. As mãos vão percorrer cada parte do corpo, arrancando gemidos, causando tremores, despertando as sensações mais maravilhosas e intensas possíveis.

Nuas, vocês vão se tornar uma só, enquanto seus corpos estarão se fundindo na união deliciosa da pele. As mãos vão percorrer todos os caminhos, entrando e saindo, indo dos seios até as estranhas inundadas de agradecimento.

Suas bocas vão então mergulhar nos sexos encharcados matando a sede que não suporta mais tamanha espera.

Seus corpos vão arder a cada gozo que sentirem, premiando vocês por cada minuto perdido e todas as lágrimas derramadas.

Muitas horas depois, vocês vão conseguir conversar calmamente sobre suas vidas. Vocês vão poder fazer planos rindo juntas dos dias em que à saudade as sufocava. Depois vão entrelaçar suas mãos, respirando aliviadas, no momento em que se abraçarem e adormecerem uma nos braços da outra..."

Não vi palavras melhores pra um desabafo.

Fonte: Parada Lésbica por Astridy

Palavras sábias

"enquanto eu tiver língua e dedo, nenhuma mulher me mete medo"


é isso ae. o/

quinta-feira, julho 22, 2010

Louuuuuucura.

Que saber de uma loucura?

tente subir a Pedra Grande em Atibaia de Biz as 07 da manha.
O.O
loucura não eh?

Pois eh.

EU FIZ.

hahahahahahahhahahah,
uma das melhores sensaçoes do mundo,
qdo ninguem acredita que é possivel, e a gnt prova que TUDO é possivel!

valeu, Jota. Os meus dias sempre são os melhores com vc *-*

quarta-feira, julho 21, 2010

Saudade

Saudades de um tempo que passou.
Saudade de vcs.

"Olha a menina que vem.
fazendo pose.
cheia de marra.
com seus olhos brilhantes.
seu sorriso contagiante.
Mineira de nascimento, paulista de farra.
Sua loucura estampada.
Sua simpatia ao extremo.
Amada e odiada por tantos ou nem tanto.
Pra la de boa, pra la de Minas,
pra la de ane, pra la de Naiane, pra la de Nanyane.
Apenas Nany."

"Garoto cheio de brilho nos olhos.
Das covinhas profundas.
Intenso em suas atitudes.
Cheio de manias e perguntas.
Louco por aventura.
Louco por conhecimento.
Louco pela vida.
mineirissssiimoo ate o ultimo fio de cabelo,
cabelo loiro, meio loiro, meu loiro.
... vc é MÁGICO. rs
... vc é mara."

saudades de vces Tucano e Lorão. ;)

terça-feira, julho 20, 2010

Loucos e Santos

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

-> um feliz dia do amigo para todos aquele meus amigos de alma e coração! *-*

Receba.

"Namorada: Casa comigo!
Elisa: Não.
Namorada: Mas você disse que me ama!
Elisa: Uma coisa não tem nada a ver com outra...
Namorada: ..."

Tooome. ahuauahuhauhauhauhuah
adorei, tive que postar. Há!

Guia Gay é foda.

segunda-feira, julho 19, 2010

Aquilo que da no coração

Ta bom.
Nessas minhas ferias to assistindo muito a novela das 8. rs
mas as musicas são tão bunitinhas...
Então to postando mais uma *-*




"Aquilo que dá no coração
E nos joga nessa sinuca
Que faz perder o ar e a razão
E arrepia o pêlo da nuca
Aquilo reage em cadeia
Incendeia o corpo inteiro
Faísca, risca, trisca, arrodeia
Dispara o rito certeiro
Avassalador
Chega sem avisar
Toma de assalto, atropela
Vela de incendiar
Arrebatador
Vem de qualquer lugar
Chega, nem pede licença
Avança sem ponderar
Aquilo bate, ilumina
Invade a retina
Retém no olhar
O lance que laça na hora
Aqui e agora,
Futuro não há
Aquilo se pega de jeito
Te dá um sacode
Pra lá de além
O mundo muda, estremece
O caos acontece
Não poupa ninguém
Avassalador
Chega sem avisar
Toma de assalto, atropela
Vela de incendiar
Arrebatador
Vem de qualquer lugar
Chega, nem pede licença
Avança sem ponderar
Avassalador
Chega sem avisar
Arrebatador
Vem de qualquer lugar
Aquilo que dá no coração
Que faz perder o ar e a razão
Aquilo reage em cadeia
Incendeia"

grande Lenine

Campanha pelo Casamento Gay

Pelo menos uma coisa boa a Argentina tem...
huhahahuhahuaha, brincadeirinha, hermanos.

Veja ai o Video da Campanha pelo Casamento Gay!




BUNITINHOOO *-*
da ate vontade de casar! rs

sexta-feira, julho 16, 2010

LUTO

Não estou muito inspirada pra escrever qualquer coisa.
Entao to copiando no blog da Mee


"E a morte nos dá o ar da graça novamente. Vem vestida de um garoto punk de 19 anos dessa vez. De repente nos lembra da fragilidade da vida, e de que para morrer basta estarmos vivos. Essas coisas me assustam, e assustam muito. Em todo o tempo eu me colocava no lugar dos amigos mais próximos, da namorada, dos familiares. Tanta coisa para viver, para aprender, e tudo acaba. Não existir mais. Estranho, quase incompreensível para mim."

Vai com Deus, Irmão. e Jeh...força sempre, amiga!


quarta-feira, julho 14, 2010

Gatinha Manhosa



"...Um dia gatinha manhosa
Eu prendo você
No meu coração
Quero ver você
Fazer manha então
Presa no meu coração..."

ounn, musiquinha mais liiiindinha *-*

terça-feira, julho 13, 2010

[ Download - The Real L Word ] Terceiro Episódio

por Del.

Terceiro episódio para download o em RMVB legendado.
Legenda solta e o torrent do AVI também disponíveis!

Era para ter saído mais cedo, mas o upload não colaborou, de qualquer forma… Está aí o terceiro episódio.

Divirtam-se e não deixem de comentar.

Sigam o Twitter Brasileiro do seriado @TheRealLWordBR

Episódio 03 – Bromance

RMVB Legendado – (161 MB)
Escolha uma da opções de download abaixo:
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*Recomendados

Legenda
para o release FQM no Legendas.tv (necessário login) : [ Download ]

Torrent
Arquivo com maior qualidade, release FQM em AVI (550 MB): [ Download ]

[ Download - The Real L Word ] Segundo Episódio

por Del.

O segundo episódio para download o em RMVB legendado.
Legenda solta e o torrent do AVI também disponíveis!

Demorou mais saiu esse segundo episódio! Mil perdões pela demora, mas essa legenda é bem grande e queríamos liberá-la com qualidade.

The Real L Word é o novo show de Ilene Chaiken, a responsável pela criação do maior seriado lésbico que já existiu, The L Word.

É um reality show inspirado pela série, o objetivo de Ilene é transpor para realidade as situações mostradas em The L Word.

Episódio 02

RMVB Legendado – (166 MB)
Escolha uma da opções de download abaixo:
[ RapidShare | Megaupload | Easyshare | DepositFiles | SendSpace | 2shared ]

Legenda
para o release FQM: [ Download ]

Torrent
Arquivo com maior qualidade, release FQM em AVI (550 MB): [ Download ]


Tem como foco seis lésbicas bem sucedidas que vivem em Los Angeles, falando sobre seus cotidianos e desventuras emocionais.

Sigam o Twitter Brasileiro do Seriado: @TheRealLWordBR

Living after goodbye – Parte VII

Alice e Shane chegam à residência da cabeleireira. Da entrada, elas veem Bette, Tina e Max organizando as coisas para o churrasco. As duas percebem os movimentos mais lentos do amigo, prestes a dar à luz. As amigas demoram o tempo necessário para Shane trocar de roupa. A morena se sente mais à vontade em suas camisetas largas e bermudas de skatista. Ela ajeita o cabelo debaixo de sua toca preta e calça um chinelo. Não tardam a se reunirem na piscina da casa ao lado.

- Bom dia! – cumprimenta a cabeleireira.

- Ei Shane! Você parece mais bem disposta hoje – observa Max.

- Hei guys, onde deixo essas belezas? – quer saber Alice, apresentando as duas garrafas de vodka.

- Ow, eu cuido delas – prontifica-se Bette – Vou pôr no freezer – informa.

- Deixa eu ajudar você com isso, Max – oferece-se Shane. Ela não deixa o amigo se abaixar para pegar o carvão – Você não deve fazer esse tipo de esforço, boy. Tem que pensar no bebê – alerta.

- A Shane está certa, Max. Você deveria relaxar. Nós damos conta – diz a produtora – Quem sabe um banho de piscina? Eu adorava um quando estava grávida de Angélica – a loira sorri para a filha, que brinca na água.

- Acho que não me sentiria bem, Tina, mas obrigado. Já que vocês vão cuidar das coisas, eu vou me sentar um pouco – decide o desenvolvedor de softwares e se ajeita numa cadeira reclinável.

Shane tira a camiseta e a deixa sob os ombros, ao redor do pescoço, ficando de biquíni e bermuda. Ela se candidata a tomar conta do churrasco. Bette acha ótimo, porque não tem mesmo qualquer intimidade com a churrasqueira. Tina mostra à amiga onde estão as carnes já temperadas por ela e vai até à cozinha preparar as saladas. Alice se oferece para ajudar e vai com a produtora para a cozinha.

- Como vão as coisas, Shane? Algum trabalho novo? – pergunta Max.

- Bom, nenhum garoto para interpretar na tevê e acho que vou dar um tempo nessa coisa de andrógina propaganda – ela ri de si mesma – Mas tem uma proposta da Paramount no que eu realmente gosto de fazer: transformar pessoas com cortes de cabelo.

- E você vai aceitar? – quer saber Bette.

- Conversei com Alice sobre isso essa noite.

- E? – insiste o grávido.

- Ela disse que seria um erro não aceitar. Eu ainda não dei minha resposta – diz.

- Produção de filme ou tevê? – questiona a curadora.

- Filme… É o roteiro da Jenny. Tenho até segunda para ir até lá e começar a trabalhar ou desistir – revela.

- Entendo – Bette dá um tapinha carinhoso no ombro da amiga – Mas você deve enxergar o trabalho, não a Jenny. Eu sei que é difícil, mas ela se foi. E nós temos que continuar, Shane.

- Bette está certa, Shane. Você deveria aceitar o emprego. É uma produção badalada pelo que andei lendo. E, ao que parece, muita gente vai prestar atenção nesse filme. Pode ser uma grande oportunidade para você – avalia Max.

- Mamy Be, a tia Shane pode cortar meu cabelo? – pede Angélica, enquanto se equilibra em sua boia de golfinho.

- Depois a gente vê isso com a mamy Ti, docinho – responde à filha – O que você acha, Shane? – pede a opinião da amiga.

- Bem, se vocês deixarem, é claro que sim. Adoro os cachinhos de Angie, sempre disse isso – responde a cabeleireira e pisca para a menina, que se diverte batendo os pés na água.

Kit e Sonny chegam. Ela carrega uma travessa de arroz à piamontese enquanto seu namorado tem nas mãos alguns fardos de cerveja. Bette pega o arroz com a irmã e chama o cunhado para guardar a bebida no freezer.

Quando os dois entram, Tina e Alice saem com duas travessas de saladas. Uma de folhas verdes com tomate seco e azeitonas pretas e outra de salada de batatas. A produtora traz ainda um copo de suco para Angie. Ela deixa a travessa na mesa e vai até a piscina onde está a menina.

A loira puxa a boia até a borda e dá o copo de suco de melancia para a filha, o preferido de Angélica.

- Como está se sentindo hoje, Max? – preocupa-se Kit. Ela se senta ao lado dele.

- Bem desconfortável, na verdade. O carinha aqui está se mexendo bastante – responde ele e coloca, mesmo que sem jeito, a mão sobre a barriga.

- Qual foi a previsão da médica para o parto, Max? – quer saber a produtora executiva.

O transexual olha para Alice.

- Ow shit, ele pode nascer a qualquer momento – informa a jornalista.

- Mas não se preocupem, estamos cuidando das coisas. A bolsa dele já está arrumada e o berço do bebê também – revela Shane – Max e eu andamos trabalhando nisso – ela faz um sinal para o amigo, que sorri, feliz por ter as garotas por perto.

Helena chega com Mary e algumas sacolas de supermercado.

- Bom dia a todas! – cumprimenta ela e logo sorri ao ver o drag queen – E bom dia Sonny – sorri. A inglesa pega na mão da policial e a introduz ao ambiente – Bom, acho que não preciso apresentar Mary a vocês – diz e a deixa para guardar as coisas que trouxe.

- Oi – a detetive levanta a mão direita num tímido cumprimento a todas.

- Olá Mary, seja bem vinda a nossa casa – adianta-se Bette e troca um aperto de mão com ela.

- É um prazer recebê-la aqui – Tina chega, abraça sua mulher por trás com uma das mãos e também dá as boas vindas à detetive.

- Sua filha não quis mesmo vir? – pergunta Kit.

- Não, como eu previa. Ela ficou em casa em meio ao trabalho que está fazendo – diz.

- Ah, você tem uma filha – admira-se Bette – Quantos anos ela tem? – interessa-se em saber.

- Liv tem 26 anos – informa.

- Nossa, você deve ter sido mãe muito cedo – especula Tina.

- Eu tinha 17 anos quando ela nasceu – conta – E Liv foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida – emociona-se ao pensar em sua fada ruiva.

Helena retorna da casa e a abraça por trás, dando um beijo no pescoço da investigadora.

- A filha dela é absolutamente adorável – elogia a empresária – Vocês precisam conhecê-la – olha diretamente para Shane, que ri da ideia da empresária.

- Sonny, será que você poderia cuidar da música? – pede Tina, enquanto tira o vestido e cai na piscina.

- Eba! – Angélica se joga da boia e mergulha com sua mãe.

- Você precisa de um aparelho de som ou um notebook? – indaga Bette.

- Não é necessário – ele responde – Eu costumo ter uma pequena mesa de som no carro. Vou buscar e montá-la aqui, é rápido – garante o transformista e se retira.

- A noite de ontem foi incrível, Helena! O Hit nunca esteve tão cheio. Adorei a decoração temática – elogia Alice.

- Obrigada. Mas os méritos são, especialmente, de Kit e Sunset Boulevard. Elas são o algo a mais do Hit – pisca para a sócia.

- Babygirl, não seja modesta! Você sabe que faz um trabalho incrível e, além do mais, as meninas são loucas por você – ri – Aliás, Mary, você não deveria deixar a nossa inglesinha solta no Hit à noite. As garotas não perdoam – aconselha, divertida.

- Bem, eu não sabia que era assim. Vou ter que tirar alguns dias para aparecer por lá – avisa e beija a empresária.

- Ok, eu vou adorar ter você no Hit, honey, mas não é bem assim – defende-se Helena.

- Ah é sim – instiga Tina – Principalmente com Shane fora de circulação – provoca a produtora do Peabody-Shaolin Film Studio.

- Ah é! As lésbicas de Los Angeles estão numa espécie de luto por sua diva – complementa Bette.

- Hei, eu já entendi o recado, ok? Podemos mudar de assunto? – pede a cabeleireira.

- Shane, você é o centro do Les World depois da saída de Papi. O The chart não me deixa mentir – insiste Alice.

- Ok, Al, mas já chega – a morena encerra o assunto.

Shane corta carne e passa a bandeja para a jornalista servir às outras pessoas. Tina faz um prato para a filha e dá almoço à Angie na borda da piscina. Helena prepara drinks à base de vodka ao gosto das amigas e um Dry Martini para si mesma. Sonny bebe cerveja. Max vai de refrigerante. Kit acompanha a sobrinha no suco, para orgulho de sua irmã. Mary também fica apenas no refresco de frutas. Ela diz que até gosta de beber, mas vai trabalhar mais tarde. Nada de álcool, portanto.

O DJ reveza com Shane na churrasqueira enquanto seu set list de clássicas da música eletrônica anima o ambiente.

Bette e Tina dançam com Angélica. Alice se senta com Max e almoça. Shane tira Kit para dançar e Helena convida Mary. Ela aceita e se revela uma grande dançarina, deixando a inglesa excitada.

Depois que todos almoçam, a festa vai para dentro da piscina. Apenas Max e Mary ficam de fora. São quase três da tarde e o desenvolvedor de softwares sente seu desconforto aumentar, mas não fala nada. Ele conversa com a policial e conta de um projeto independente no qual vem trabalhando e confessa que espera vendê-lo a uma grande corporação. Mary percebe que ele não está bem e pergunta o que Max está sentindo. Ele não tem tempo de responder. Uma contração mais forte faz com que se curve de dor. A detetive percebe que a bolsa de líquido amniótico rompeu. Ela se levanta e avisa a todas.

- O bebê está nascendo – anuncia.

Living after goodbye – Parte VI

Em casa, Liv se concentra em seu trabalho. Quer apresentar pelo menos três conjuntos de roupas para as personagens já na segunda-feira. Pensa em Dylan enquanto cria peças exclusivas para o figurino do filme. Pensa na outra protagonista da história, a agente secreta do FBI, que vai fazer par romântico com a personagem mercenária de Niki Stevens.

A ruiva gosta mais da outra personagem, mais centrada e sóbria. Pensa para ela, como figurino principal na cor preta, um mini vestido de algodão para ser usado com uma calça skinny de couro com a costura em linha de um tom dourado envelhecido aparecendo. Marcando uma cintura baixa, ela escolhe um cinto cobre fosco, largo, no qual está fixado o coldre da arma da personagem. Liv ainda não está satisfeita com sua criação.

Abre seu closet e busca alguma peça que combine com o que tem em mente. Sorri instantaneamente para sua bota Prada, de uma coleção exclusiva. Cano longo, o modelo de cor marrom escuro é formado por três partes que se encaixam. A primeira, um sapato clássico, de bico levemente quadrado; a segunda parte vai até a metade da canela e está costurada à debaixo. O laço do cadarço trançado ao longo da perna fica pouco abaixo do meio da canela. A última parte, costurada à segunda pelas laterais, sobe até abaixo dos joelhos numa outra bela amarração.

- Isso é o que eu chamo de uma Xena moderna! – avalia, referindo-se à personagem de seu seriado preferido de alguns anos atrás.

Para terminar o look, pensa em algo para quebrar o preto da roupa. Muitos cabides depois, encontra um sobretudo bordô, comprado em sua viagem à Itália, numa loja da Gucci.

- Esta dupla é perfeita! – orgulha-se de suas peças.

Ela volta ao notebook onde trabalha desenhando com uma caneta própria para a tela de seu Mac. Acrescentados os detalhes, a figurinista sorri satisfeita com sua criação.

Bette, Tina e Angélica vão ao supermercado em busca de suprimentos para a festinha diurna que realizarão em sua piscina. Angie se diverte entre as prateleiras de doces e suas mães precisam se esforçar para não ceder aos pedidos encantadores da menina.

Em meios às compras, a curadora da galeria de arte recém inaugurada em L.A. encontra-se com sua sócia, Kelly Wentworth.

- Bom dia família feliz – cumprimenta Kelly.

- Ei, Kelly. Como vai? – responde Tina.

- Ótima! E vocês? – ela pergunta, jogando charme para Bette.

- Ótimas também – a morena dá mais atenção ao rótulo da garrafa que tem nas mãos.

- Essa é a pequena Angélica de quem Bette tanto fala? – interessa-se pela menina – Ela é linda, Tina!

- Obrigada – orgulha-se a mãe.

- Parabéns! Então, Bette, quando teremos novidades na galeria? – tenta chamar a atenção de sua sócia.

- Ow… Achei que fôssemos discutir isso na reunião de segunda-feira, Kelly – responde a curadora.

- Certo… Bem, boas compras e bom final de semana – despede-se.

Tina olha para a loira já a certa distância e depois para sua parceira. Ela está realmente feliz com a atitude de sua mulher.

- Isso foi incrível! – comemora.

- What? – pergunta Bette.

- Kelly Wentworth flertando, jogando charme e você ignorando tudo isso ou tudo aquilo – diz.

- Ah – a morena faz com que sua atitude não pareça nada demais.

- Bette? – Tina chama sua parceira.

- Sim?

- O que está acontecendo aqui?

- Nada demais, Ti. Eu só estou feliz por estar casada com a mulher que eu amo e que, felizmente, escolheu me amar também – sorri.

A produtora se emociona com a resposta.

- O que vamos levar para sobremesa? – pergunta a curadora.

- Sorvete de chocolate! – responde Angélica.

- Huumm! Sorvete de chocolate? – a loira pega a filha no colo.

- É! – a menina confirma o pedido.

- O que você acha, mamy Be? – pergunta a sua mulher.

- Acho uma ótima ideia! – a curadora sorri.

Elas se dirigem para a área de gelados do estabelecimento e acrescentam dois potes de sorvete de chocolate ao carrinho.

- Mais alguma coisa? – pergunta Bette.

- Hum… Acho que não, está tudo aqui – analisa Tina, conferindo os produtos no carrinho – Já podemos ir – conclui – Será que todas as meninas vão? – questiona.

- Acho que sim… Em mais de uma semana quase não conseguimos fazer nada sozinhas! – comenta a curadora.

- Eu gosto da presença delas… E parece que estamos, não sei, mais unidas de alguma forma depois… – constata a produtora.

- É, a morte de Jenny nos aproximou de uma nova forma, como se tivéssemos mudado de nível ou coisa assim – concorda a morena.

Elas passam os produtos no caixa e se dirigem para o carro. Angie vai no colo de Bette enquanto Tina ajeita as coisas no porta-malas. A curadora ajeita a filha na cadeirinha e elas seguem para casa.

Shane e Alice também passam no supermercado antes de irem para a casa de Bette e Tina. Elas deduzem que as amigas darão conta das comidas. Então, decidem se dedicar à prateleira das bebidas.

- E então? – pergunta a jornalista, sem saber o que pegar em meio a tantas garrafas.

- Acho que… Vodka! – decide a cabeleireira.

- Comum ou sabores? Ai, por que esses fabricantes têm que dificultar as nossas vidas? – a loira questiona com duas garrafas de diferentes cores nas mãos.

- Ei, Al, deixa que eu cuido disso, ok? Vamos ver… – Shane pega as garrafas das mãos de Alice e as analisa.

- Absolut Citron. Boa escolha! Mas acho que a nossa boa e velha vodka nós dá mais possibilidades de drinks – comenta.

- Alguma sugestão de drinks?

- Hum… Cranberry, Vodka Gimlet, Cosmopolitan, Spiced Pear Mojito, nosso tradicional Sex on the beach, Tonic and… Vodka Martini!

- Vamos levar um Martini também? – pergunta Alice.

- Hum, não. A Helena com certeza vai levar um – considera Shane.

- Ah, sure! Martini e Helena. Não estamos nos esquecendo de nada? – pergunta a loira.

- Canudinhos coloridos com frutinhas? – sugere a morena.

- For sure! – anima-se a jornalista.

Elas passam na sessão onde se encontram os canudinhos e escolhem um pacote de cores e frutas sortidas. Terminada a compra, seguem para a casa de Shane.

No The Planet, Kit está cuidando das coisas quando Helena chega com Mary. As duas estão suadas e a inglesa ligeiramente sem fôlego.

- Alguém aí quer uma água? – oferece a sócia.

- Duas, por favor! – pede a empresária.

Kit volta com duas garrafas e entrega às duas.

- Bom dia sargento MacDuffy. Tudo bem?

- Bom dia… E não precisa usar meu nome oficial aqui. Pode me chamar de Mary – sorri – Obrigada pela água, Kit.

- De nada – a irmã de Bette avalia positivamente a detetive – Vocês aceitam mais alguma coisa?

- Pode deixar que eu vejo isso Kit, mas acho que não vamos ficar muito. Tem a reunião na casa de Bette e Tina, você não vai? – pergunta Helena.

- É claro que eu vou! – ela ri – Sonny vai passar aqui daqui a pouco. Você fica com a gente, Mary? – quer saber, curiosa.

- Ow, Helena me convidou, mas… Eu não sei…

- Não sabe? Por acaso tem medo de nós? – brinca a sócia-proprietária do bar e café.

- Ah, de forma alguma, não é isso, Kit. Eu só não sei se devo ir… – explica.

- Mas é claro que deve! Vai ser divertido… Let’s go, girl! – insiste.

- Bom, eu só não posso ficar muito. Entro no plantão hoje às quatro da tarde. E preciso passar em casa antes. Tenho que ver como está Liv – revela.

- Liv? Quem é? – indaga Helena.

Mary sorri ao ouvir o nome da filha.

- Minha pequena fada ruiva. Bem… Não tão pequena assim – ela faz um gesto engraçado com a cabeça – Liv é minha filha. Ela está em casa, trabalhando. E eu sei que quando ela se concentra em algo, esquece que o mundo existe – diz.

- Leve-a também – sugere Kit.

- Não sei se ela vai querer ir. Ela está muito empolgada com o novo trabalho. Quer levar algumas coisas prontas na segunda-feira – justifica.

- Mas você vai? – pergunta a inglesa, já refeita da corrida.

- Vamos, Mary!

- Ok, eu vou.

Helena sorri, feliz com a decisão da investigadora.

- Posso passar na sua casa e vamos juntas. O que você acha? – oferece a empresária.

- Ok, sem problemas. Até mais, então… – ela se despede de Kit e dá um selinho em Helena antes de sair.

A inglesa se volta para sua sócia.

- Ai! – ela comemora.

- Babygirl! Mas o que é isso? Já temos um relacionamento? – quer saber a amiga.

- Hum… Ainda não! Estamos… Nos conhecendo ainda. Mas acho que poderemos ter um relacionamento! – alegra-se.

- Ha ha! É isso aí, garota! Você tem que seguir com sua vida. Aliás, todas nós, não é mesmo? – as duas se abraçam.

- Você está certa, Kit.

Sonny entra no Planet.

- Olá, meninas! – cumprimenta ele sorrindo.

- Ei! E, lamento dizer, tchau, Sonny – diz Helena.

- Mas já? – pergunta ele. Depois, beija Kit.

- Preciso de um banho urgente e trocar de roupa. O ritmo dela não é fácil de acompanhar, Kit. Beijos… Vejo vocês daqui a pouco – a bela inglesa sai.

- Programação para hoje? – pergunta Sonny Benson, que à noite se transforma em Sunset Boulevard, a rainha das pistas em L.A.

- Almoço e piscina na casa da minha irmã – responde a mais velha das irmãs Porter.

- Só para garotas? – ele pergunta, entre beijos.

- Hum… Não, boy! Não somos o clube da Luluzinha. As meninas sempre aceitaram bem os meus relacionamentos. E… Elas adoram você! – derrete-se Kit.

- Sinto-me lisonjeado por ser bem vindo em tão seleto grupo de mulheres! – diz ele, com uma reverência em tom de brincadeira.

- Oh, come on, boy! Pare com isso! – pede a empresária.

- Ok! E nós vamos para lá agora?

- Daqui apouco. Tenho que dar algumas instruções aqui, já que Helena também não vai ficar.

- Por falar em Helena, ela parecia bastante animada. Aconteceu algo? – interessa-se em perguntar.

- Seria mais correto dizer aconteceu alguém. Uma certa policial anda mexendo com os desejos e brilhando os olhos da nossa inglesinha – revela.

- Bem, desejo que ela seja feliz. Nesse pouco tempo que trabalho com vocês, aprendi a admirar Helena. Ela é uma mulher incrível – elogia.

- Essa é a mesma opinião de noventa e nove vírgula nove por cento das frequentadoras do Hit, baby. Para lotar aquele lugar, basta que ela esteja lá – diz.

- A preferida da noite na Cidade dos Anjos? – diverte-se o Drag Queen.

- Acho que não chega a tanto… A preferida de L.A. é a Shane! E esse título é difícil de tirar dela – comenta Kit – Bom, deixa eu trabalhar um pouquinho que logo nós vamos pra casa da Bette – avisa e deixa o namorado com um beijo.

Antes de decidir sobre a roupa, Mary se preocupa em ver como está Liv. Ela encontra a filha como imaginava, sentada no tapete azul turquesa de seu quarto, ladeada por seus puffs aromáticos de bichinhos e totalmente imersa em seu computador. A mão que segura a caneta de desenho não para.

A policial observa a figurinista trabalhar. Observa-lhe os traços delicados e a determinação em ser perfeita no que faz.

- Liv? – chama em tom baixo, para não assustá-la.

A garota responde com um sorriso.

- Você se lembrou de comer alguma coisa? – questiona a investigadora.

- Que horas são? – espanta-se a ruiva.

- Ainda não é tão tarde, querida. São dez horas. Mas você está aqui desde cedo, deveria ter comido pelo menos uma fruta, ter saído para respirar um pouco. Faria bem… – de roupão e com os cabelos ainda molhados, ela entra no quarto e se senta ao lado da filha – Fez muita coisa?

- Estou tentando criar pelo menos três figurinos para os personagens. Esse daqui é o da atiradora de elite, uma das principais – ela aponta para o modelo que já mostrara à Dylan.

- Diferente… Não sei se poderia ser adotado, mas para um filme, é lindo, baby – Mary se levanta – Que acha de mim usando um modelito assim? – pergunta, divertida.

- Mãe, você já é a policial mais gata de L.A. Num modelito assim, iria provocar sérios danos a todos os seus colegas da corporação. Acho que a polícia federal da Califórnia ia sofrer sérias baixas por sua causa – a jovem responde no mesmo tom de brincadeira.

- Certo. E o que você vai fazer pelo resto do dia? – quer saber a oficial.

- Eu não tenho planos para hoje, a não ser trabalhar, mãe. Talvez, mais tarde, eu ligue para a Dylan… – cogita – E como foi a corrida? Ou não foi uma corrida? – provoca a detetive.

- Foi só uma corrida mesmo, mocinha. Bom… Eu vou sair com ela daqui a pouco… – conta.

- Huuuuuum! – Liv deixa a caneta de lado e se joga em cima de sua mãe, fazendo as duas caírem – Isso já é quase um relacionamento! – pronuncia a palavra com voz de personagem de filme de terror – Precisa de ajuda com a produção? – oferece.

- Acho que não preciso de uma produção! É um almoço entre amigas, não um encontro a duas.

- Nossa, mas já vai conhecer as amigas? A família também?

- Engraçadinha! Deixa eu ir me arrumar… A Helena vai passar aqui – informa.

- Quer dizer então que vou poder conhecer? – anima-se a jovem.

- Se prometer se comportar – adverte Mary, implicando com a filha.

- Prometo que não vou morder! – a ruiva levanta o braço em sinal de juramento e ri.

Ela se levanta e vai até o quarto da mãe opinar no que a policial deve vestir para a ocasião. As duas concordam em uma bermuda de tecido leve, uma camiseta esporte e sandálias rasteiras. Um visual despojado, bem diferente da austeridade do dia a dia da investigadora.

Mary prepara um almoço simples para a filha. Tirinhas de frango aos vegetais e arroz. Ela sabe da aversão de Liv por panelas e fogão, apesar de, quando querer, a figurinista saber muito bem fazer uso de temperos e ingredientes na cozinha. Enquanto isso, a ruiva prepara uma gelatina de framboesa, sua preferida.

- Você tem certeza que não quer ir? – certifica-se Mary.

- Tenho, mãe. Vou ficar em casa, em meio a minhas ideias, brincando de criar modelos para as personagens do filme e do game. Eu estou me divertindo muito aqui. Os modelos virtuais que o pessoal enviou são fantásticos – entusiasma-se a jovem.

A campainha toca. Mãe e filha se olham e sorriem.

- Foi difícil achar o caminho? – diz Mary, enquanto recebe Helena.

- Não, estou acostumada a passar por aqui. Acho até incrível que nunca tenhamos nos visto – comenta a empresária.

- Bom, pode ser que não tenhamos reparado uma na outra antes – cogita a oficial do FBI.

- É, pode ser. Então, está pronta? – pergunta, enquanto admira o visual básico-chic da detetive – Você está linda – elogia.

- Ah, obrigada! Nada como ter uma figurinista em casa, não é? – responde Mary, um tanto sem jeito com o elogio da outra – E, eu… Bem, Liv está aqui… Pensei que…

- Seria um prazer conhecer sua filha – diz Helena.

Elas sorriem.

- Liv? – chama a policial.

- Já vou, mãe – responde ela, enquanto põe a gelatina na geladeira. A jovem ajeita o vestido branco simples que usa e vai até a sala.

- Helena, essa é minha filha, Liv – Mary apresenta as duas, que se admiram mutuamente.

- Agora entendo porque sua mãe se refere a você como fada ruiva – sorri a inglesa, cordialmente. Elas se dão as mãos num cumprimento amistoso.

Liv se alegra ao ouvir o apelido que tem desde a infância.

- Dizem por aí que eu nasci numa floresta da Irlanda, mas nada comprovado – conta, espirituosa.

- Você vem com a gente? – pergunta a empresária, gentil.

- Ah, não, obrigada. Estou entretida com uns figurinos e brincando de desenhar um uniforme para um exército alienígena também – diverte-se.

- Uh, parece desafiador.

- E é, mas é divertido também. Ah, por favor, não se atrasem por minha causa – ela olha para Helena e Mary – Divirtam-se! – despede-se da sócia-proprietária do Hit com um abraço carinhoso e da mãe com um selinho, um carinho natural entre elas – Bye… – Liv sobe as escadas em direção ao seu quarto.

- Ela é adorável – avalia Helena.

- Ela é muito parecida com a outra mãe dela…

- Mia. Não era esse o nome? – recorda-se a empresária.

- Ela mesma – sorri Mary enquanto fecha a porta atrás de si.

Durante a corrida pela manhã, Mary contou de seu relacionamento com Mia e da tragédia que aconteceu quando era tão jovem. As duas entram no carro de Helena e partem rumo à casa de Bette e Tina.

(Continua…)

Mudanças

galere,
desculpa pela demora pra atualizar.
to sem net e com uma preguiça impressionante! rs
mas perdão...

so vo atualizar vocês de algumas coisa.
Nao estou mais namorando.
Nao estou mais trabalhando.
Sim, ainda estou fazendo cursinho.
e pra falar a verdade a unica coisa que me resta por aqui eh isso... o cursinho.
tenho meus amigos, claro.
tenho pessoas aqui que sinto e vou sentir MUITA falta.
Mas minha cabeça e coraçao nao pertence mais ha este lugar.
me desculpo para alguns,
e agradeço outros.
Fiz uma viagem que mudou muitas coisas. Mudou minhas perspectivas diante algumas coisas. e finalmente criei coragem para ir embora daqui.
Nao estou fugindo de nada, nao por que fugir... so quero tentar coisas novas, em um lugar novo.
Meus sonhos nao mudaram.
Eu nao mudei.
So quero viver isso em outro lugar.
Nao tenho raiva de ninguem. Ja tive... muita raiva. Mas penso que isso nao vale mais a pena. Certas pessoas nao valem a pena nem isso.
Quero que todos sejam felizes. Cada um da sua maneira.
E espero que desejem o mesmo pra mim.
Posso quebrar a cara, posso ter muitos problemas... mas quero arriscar.
Posso ate mesmo nem ir embora. Mas me deixem sonhar com isso.
Acredito tanto nisso que seria uma grande bobagem pelo menos nao tentar.

Fica assim, adiantei um pouco o que aconteceu.
De acordo com a minha paciencia e vontade vou contando tudo com detalhes por aqui. OU pelo menos deixando subentendido.

Ate mais meu querido e amado blog.